Frio na sensação de sufoco. Por pouco perco outro braço e acabo de vez com esse passo restante. Amasso o passado, mudo o curvo decline – eu e a queda livre – para a reta distante de antes da razão.
Abro mão do diálogo. Outro, por pouco, sussurro discrepante. Os olhos pesados, carregados de máculas, trágicas cenas. Todas as incertezas reunidas e o vulto curioso, do bobo despertar da tala inóspita, mantendo forma ao sinuoso poço.
Por fim, um vão, Eu em...
Amassar o passado... Estar em queda livre... Se permitir novos rumos e caminhos mesmo com as incertezas ainda reunidas, longe da razão...
ResponderExcluirPerfeito...
Beijos irracionais....
O passado sempre nos consomem uma hora...
ResponderExcluirAin ain o passado, é uma coisa complicado, não podemos muda-lo, ou toca-lo, podemos apenas observa-lo de longe
ResponderExcluirpassado é presente. sempre acreditei nisso. porque a gente é hoje o que fez ontem. são como irmãos. é doutor joão, as coisas nem sempre são ao nosso jeito. queria saber mais vezes onde estou pisando. será qual o ingrediente que tá faltando?
ResponderExcluirPreciso aprender a deixar o passado ir...
ResponderExcluirBem, tava olhando seus blogs, e vi que você escreve muuuito! Depois vou tomar algum tempo para ler tudo com calma e poder fazer algum comentário decente. Mas queria dizer que gostei do que li até aqui. Abraço!