quarta-feira, 8 de julho de 2009

Canto com o canto do lábio pra ninguém me ouvir. Sussurro as palavras esperando um sorriso. Perturbo a estática, me comprometo com a insanidade. Fujo das verdades ditas... Eu estou sempre fugindo.

Enrosco-me na pressa de saber o que será, quando não houver mais nada.

É a canção que não pára, eu só me engasguei.

3 comentários:

  1. Fujo tb amigo das verdades ditas...e como fujo...mesmo fingindo acreditando nelas....rsrsrrs...diz muitas coisas nestes teus textos...



    Ademerson Novais de Andrade

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  2. Cante para que eu ouça...
    Não apenas sussurre para que eu sorria sempre...

    Lindo seu espaço...

    beijos escandalosos e verdadeiros...

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  3. Fui eu quem gostou de pousar aqui, enquanto voava sem rumo por aí.

    Lindo lindo. :*

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