Escape suavemente pelas minhas mãos. Não deixe para trás o prato sobre a mesa, o retrato na parede ou a saudade espalhada pela casa. Não ouse aquela roupa que lhe deixa mais bonita, ou aquele charme preguiçoso. Não roube para ti os meus discos favoritos, os meus dias castanhos, nem os mais doloridos sorrisos e estranhos bocejos.
Não me consuma como litros de perfume barato. Mas assuma aos meus olhos a sua ausência, permita aos meus lábios a essência pervertida de qualquer outro, dado ou roubado. O seu ultimo suspiro num peito em pleno vôo. Que não sei se cai, ou vai...
Pouco importa se te combina. De mim só saberá tudo aquilo que eu lhe contar.
ou pras possibilidades aparecerem...
ResponderExcluirnão sou tão aberta a esse ponto de vista.
acho que sou ímpar nesse sentido sabe? HAHA.
nesse teu post, senti um gosto de mistério .
ê João, como vão as coisas?
Escapar por entre as mãos, os dedos...
ResponderExcluirAssumir a ausência, a falta devida...
Saber apenas o que quiseres...
Tortura infinda...
Beijos roubados...
Tenho um selinho sem regras para você no Blog ARCO - IRIS ENCANTADO.
ResponderExcluirBeijo.
Jacque
Realmente... tem uma pitada de mistério nesse teu post... gostei! rs
ResponderExcluirAbraço
Não é de hoje que acho seus posts, cheio de reflexões... é bem interessante.
ResponderExcluirComo já disseram, seus textos transbordam reflexões. Muito Bom, muito bom mesmo.
ResponderExcluir=)
Aos poucos vou lendo com mais atenção, e estou gostando muito do que vejo aqui. Um pouco enigmático, porém me faz refletir sobre algumas coisas. Talvez o que você quis dizer seja algo totalmente diferente do que entendi, mas não importa, gostei mesmo de seu destilo.
ResponderExcluirParece que o passaro dos versos anda voando pelas casas ultimente...escrevendo pelas mãos dos poetas linhas tão sutis....
ResponderExcluirAdemerson Novais de Andrade
Gostei desse teu canto...
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