Ainda que da alma vazasse certo pudor, nada adiantaria. Há de se arranhar com esses espinhos toda sua altura, sem de longe vê que estamos apenas aqui embaixo. E estamos vivendo sem olhar pra cima.
Pudera acostumar-se com tantas formas sem notar os nossos quase círculos. Pudera partir e voltar tantas vezes, sem se dar conta.
“Corre, corre, corre, que vai chover...”
Nossos círculos são facções do nosso impetuoso querer.
ResponderExcluirAbçs cara... vim lá da Maria Fernanda te ler e convidar.
Reuni 12 amigos e pedi a cada um uma palavra de inspiração. Disto surgiram 12 textos.
A saga dos 12 textos já começou...
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dos atos, fatos e mitos...
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