Temo tua história confundindo-se com a minha. Escondo-me do teu olhar, envergonho-me quando meu corpo se envaida com suas palavras cruas. Não me tire daqui, não me leve ao teu mundo, não me puna com a absurda idéia de te querer. Só te quero assim, calado. Distante dos meus sonhos não me perco. Acho-te apressado, roendo a vida ao meu redor. Tento... Me perco.
Sou essa confusa profusão de achar que nada acho em você.
O medo, pode acabar com a gente por dentro.
ResponderExcluirOlá João! A realidade tem de ser enfrentada, para que se descubra suas causas e efeitos.
ResponderExcluirAbraços,
Furtado.
'...sem mais eu fico onde estou, prefiro continuar distante...'
ResponderExcluireu até tento, mas minha vontade em saber o que vai dar é maior!
bjos
''E o medo de ser tomado por sensações desconhecidas acontece, mas nada mlhor que a entrega da alma...''
ResponderExcluirbjs ;*
Talvez não só a semente como a planta inteira, talvez não brote :/
ResponderExcluirpois alguns amores são bons assim, nas idéias, ás vezes amar calado é mais fácil, mais seguro, ainda assim, continuo firme na idéia de que nada se compara a intensidade e desafio de viver.
ResponderExcluirUm beijo!
Adorei os seus escritos. Com certeza voltarei outras e outras vezes. Parabéns pelo blog
ResponderExcluir...tudo.
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