terça-feira, 18 de agosto de 2009

Temo tua história confundindo-se com a minha. Escondo-me do teu olhar, envergonho-me quando meu corpo se envaida com suas palavras cruas. Não me tire daqui, não me leve ao teu mundo, não me puna com a absurda idéia de te querer. Só te quero assim, calado. Distante dos meus sonhos não me perco. Acho-te apressado, roendo a vida ao meu redor. Tento... Me perco.

Sou essa confusa profusão de achar que nada acho em você.

8 comentários:

  1. O medo, pode acabar com a gente por dentro.

    ResponderExcluir
  2. Olá João! A realidade tem de ser enfrentada, para que se descubra suas causas e efeitos.

    Abraços,

    Furtado.

    ResponderExcluir
  3. '...sem mais eu fico onde estou, prefiro continuar distante...'

    eu até tento, mas minha vontade em saber o que vai dar é maior!

    bjos

    ResponderExcluir
  4. ''E o medo de ser tomado por sensações desconhecidas acontece, mas nada mlhor que a entrega da alma...''

    bjs ;*

    ResponderExcluir
  5. Talvez não só a semente como a planta inteira, talvez não brote :/

    ResponderExcluir
  6. pois alguns amores são bons assim, nas idéias, ás vezes amar calado é mais fácil, mais seguro, ainda assim, continuo firme na idéia de que nada se compara a intensidade e desafio de viver.
    Um beijo!

    ResponderExcluir
  7. Adorei os seus escritos. Com certeza voltarei outras e outras vezes. Parabéns pelo blog

    ResponderExcluir