Meus ouvidos caem. Minha boca cala. Meus dedos me deixam partir. Pelo avesso. Atravesso você sem sombra de mim. Mas não tão alto. Enfim. Meu queixo desce. Moleque que se veste de lama. Meu beijo. A dama. Razão repentina que grita. Distância. Formiga meu pé. E eu. A fé.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
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Bem intenso...
ResponderExcluir"Distância. Formiga meu pé. E eu. A fé."
ResponderExcluirbrilhante, você diz o que gosto,
o que sinto sem esforço...
abraços,
e continuemos...
Meus ouvidos caem. Minha boca cala. Meus dedos me deixam partir...
ResponderExcluirLINDO!!!
VALEU MEU FIM DE SEMANA, SAUDOSAMENTE,
EFIGENIA COUTINHO
aah q lindo o texto \õ mais tem horas q eu nem intendo oq quer dizer , mais as palavras sao tao bem usadas , parabéns pelo blog !
ResponderExcluirbjs'
"Meus ouvidos caem. Minha boca cala. Meus dedos me deixam partir..."
ResponderExcluirLindo!
Abraços
O bom de seus textos são as sensações que eles provocam. Maravilhoso!
ResponderExcluirOi João! Passei para te desejar uma ótima semana e dizer que adorei. Muito profundo.
ResponderExcluirAbraços,
Furtado.
Amigo vc sempre num jogo de palavras que nos envolve que nos conduz que nos faz ver o que muitas vezes não queremos ver...
ResponderExcluirAdemerson Novais de Andrade
Que foda.. cada vez mais atraindo as pessoas para o seu blog.. escreveu muito bem aquilo que gostamos de ler.
ResponderExcluir~Até a próxima. Obrigado pelo comentário.
*DB*
Adoro ler Vc... sempre...
ResponderExcluirBeijos irracionais...
pois venho aqui e me deparo com um texto assim, pequeno, cheio de complexidade, e lindo.
ResponderExcluire fico mais impressionada ainda ao perceber as rimas!
adorei!
um beeijo!