Hoje posso fingir esse sorriso, mas ainda tenho medo do mundo que vejo ali pela fresta da porta. Escuto-o, mas não me atrevo a responder. Sei que tenho que enfrentar muito mais coisas, mas meu corpo ainda fraqueja, se finge de morto: não caminha e nem suspira. Penso duas ou três vezes, só porque sei que enquanto penso, não preciso agir. E finjo não precisar agir.
terça-feira, 23 de junho de 2009
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